segunda-feira, 9 de junho de 2008

Eu. Lírico!

_ Pai, eu sou poeta.
_ Isso é uma doença, meu filho. Já vi homens morrendo bêbados e mendigos recitando versos de amor pelas esquinas da cidade. Indivíduos libertários pregando o amor livre entre sexos semelhantes ou diferentes. Pessoas dando um tiro na própria boca por não conseguir mais calar os seus cérebros reflexivos. Eu prometo que vou te ajudar a ser um ser humano normal.
_ Pai! O mundo seria muito melhor se todas as pessoas usassem suas almas e compusessem uma canção, poesia ou verso que fosse...

Um comentário:

ANTONIO CARLOS GOMES PINTO disse...

Isso não é nada, e pode ser tudo...rsrsrs

ok